Dia da Terra

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domingo, 7 de agosto de 2011

Diário de Bordo de Rachel Munhoz na França


Olá, amigos! Venho dividir com vocês a experiência que tive nesse primeiro dia da minha primeira viagem internacional, pela primeira vez viajando sozinha, rsrs. Bom, pela quantidade de "primeiras coisas " vocês podem sentir o quanto eu fiquei nervosa quando tirei meus pés do solo brasileiro e peguei o avião.

Voar é bem legal, dá um pouco de medo no início, porque balança bastante. Mas depois chegou um jantarzinho que me fez esquecer os problemas, rsrs...também tem filmes e músicas que podem te distrair as 11 horas e meia em que é preciso ficar grudado na poltrona. Assisti KUNG FU PANDA 2 e Água para Elefantes.

Depois de conseguir dormir um pouquinho, resolvi fazer uma amizade no avião para não ficar muito perdida na hora do desembarque em Paris. Perguntei para a moça que estava do meu lado se ela já tinha vindo para a França outras vezes, quando ela disse que sim, fiquei puxando papo e acabamos saindo juntas para o guichê da imigração. Muitas pessoas me disseram que eles param os estrangeiros, fazem milhões de perguntas e etc etc. Mas eu tive sorte, mostrei meu passaporte e minha passagem, ele viu que eu só falava português e, mesmo assim, foi super simpático comigo, até sorriu. Já a menina que estava comigo no avião, ficou mais de meia hora no balcão, mostrando tudo que tinha: dinheiro, cartão de crédito, declaração do lugar onde ela ía se hospedar. Não sei se o fato dela já ter entrado no País outras vezes fez diferença. Logo, o que dizem, É VERDADE! Por isso, é muito bom estar com tudo certinho. Caso acontecesse comigo, eu estava preparada, mas não foi necessário.

Assim que sai do aeroporto Charles de Gaulle, o dono da casa que ía me hospedar já estava esperando e me reconheceu pela camisa amarela do Circuito Brasil FestInFolk. Viemos por uma estrada que estava lotada de carros, 18 horas também é horário de pico em Paris, rsrs. Chegamos na cidade de Montmorancy (20 minutos de Paris) onde é localizada a casa onde vou ficar até ir para o Festival de Montoire, que fica na cidade de Montoire.

A família Tresgots é muito simpática e me deixou bastante a vontade. Rimos muito na hora do jantar, contando histórias. Todos eles falam um português perfeito, porque, além do chefe da família ter nascido em Santos, todos eles moraram na Bahia por um tempo.

Amanhã, vou acordar cedo para conhecer Paris. Não preciso dizer que dormir será quase impossível, rsrs.

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