Dia da Terra

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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Relatos de uma Amarelinha no México!

por Edvania Felix


Meu primeiro dia no país do México começou bem. Chegamos por volta da meia noite em horário local, mas infelizmente só nós, pois minha bagagem resolveu voltar ao Panamá. Tivemos que esperar por duas horas até que a mala viesse em outro voo (que veio de Los Angeles). Preocupada com os amigos (Pepe e Paco) que estavam nos esperando, pedi a Dilana, também amarelinha e minha parceira nesta viagem, que fosse avisar que eu não poderia sair, já que estava impedida. E sabe por quê? Porque o policial federal perdeu o meu bilhete onde estava o registro da mala, se saísse daquele recinto perderia tudo. Então, cuidado pessoal que como eu, coloca o bilhete no passaporte.

Depois de tudo resolvido, fomos ao encontro do Pepe que gentilmente nos levou ao alojamento. Ficamos em um lugar lindíssimo chamado Eco Guardas, criado com o intuito de ensinar as crianças um pouco de ecologia. Chegamos por volta das cinco horas da manhã no alojamento, onde fomos recebidas por alguns integrantes de grupos que estavam batendo papo. Dormimos bem pouco, pois já havia programação de passeio às Pirâmides de Teotihuacan, um lugar fabuloso, com uma energia fantástica. Antes, uma breve apresentação de uma planta local e suas características.









Aproveitamos muito! Tiramos muitas fotos! A Dilana conseguiu subir a Pirâmide do Sol apesar de suas restrições. Passamos o dia todo lá, o pessoal comprou muitas lembranças. Pela noite, foi feita uma reunião com os diretores de cada grupo e a organização para passar a programação.

Pela manhã chegou um novo grupo para se unir a nós: Hawai


Levaram-nos ao Centro Histórico, passeamos, tiramos fotos...





À tarde, nos encontramos no Teatro Hidalgo para almoçar e assistir a apresentação das escolas locais que dançam músicas hawainas.
No dia seguinte, dia  09, fomos visitar a Capela de Guadalupe e depois tivemos a abertura oficial do festival, onde todos os grupos participaram. Pude ajudar na parte de organização de palco, já a Dilana ficou responsável em não deixar ninguém entrar nesta área. 





Foi realizada uma missa em homenagem aos grupos. Depois almoçamos em um convento dentro da igreja mesmo. Dia seguinte, fomos ao Museu de Antropologia para apresentação dos grupos. Lugar lindo!




De lá fomos direcionados a um teatro, mas devido ao tráfico não conseguimos chegar a tempo pra apresentação, tomamos então um lanche para irmos a Casa Jaime Sabines, onde os grupos se apresentaram.





Pela noite, comemoramos o aniversário de uma pequena costa-riquenha.


Dia seguinte foi livre para todos, pois não ocorreram apresentações devido ao cancelamento do transporte. Alguns saíram por conta própria, nós (eu e Dilana) fomos ao shopping com Giovanni Gallo (Itália) e amigos para comprar roupas. Foi muito divertido! Rimos muito, tomamos sorvete e comemos Tacos.
Pela manhã, nos preparamos para irmos ao Teatro Hidalgo para o encerramento do festival. A apresentação foi lindíssima, todos os grupos participaram... Mas o destaque, a meu ver, foi uma música que o grupo do Chile cantou e dançou que falava da união de todos os continentes.

Foi Maravilhoso, emocionante e muito marcante... Por fim, nos rendemos às fotos para registrar o momento especial e nos prepararmos ao último jantar onde todos participaram.



Para finalizar, foram entregue os certificados de participação e troca de presentes.  


O grupo do Hawai foi embora pela madrugada, por volta das três horas da manhã. Já o grupo da Argentina: metade foi pra Cancun, os demais foram conosco para Acapulco. Estávamos num total de 24 pessoas sendo: Chile, Argentina, nós (eu e Dilana), Paco e Mary. Lá, econtramos um clima tropical, temperatura quente, igual ao nosso verão.
Ficamos em um lugar lindo: a praia da Condesa, visitamos a praia de Porto Marquez e lugares como La Quebrada. Tivemos um contratempo: ficamos mediante a um protesto local. Mas nada que amigos queridos não resolva.







Na volta ao México, nos despedimos dos amigos argentinos restando apenas Cristian e Totó. Tivemos um pouco mais de tempo para nos aproximar e fortalecer nossa amizade. Mas como o tempo não pára, os amigos tiveram que ir deixando apenas à saudade de momentos marcantes de felicidades. 
Os poucos que ficaram foram levados à casa da nossa queridíssima Claudia. A quem nos acolheu com todo o seu amor materno, sem esquecer o apoio da nossa querida Luz Maria.

Só tenho que agradecer os amigos queridos que fiz. Pessoas de coração puro que ficarão marcados e registrados do lado esquerdo do peito. Ao Pepe, Mary e toda a equipe, obrigada pelo carinho e apoio. Todos os demais envolvidos que podem não estar citados ou apresentados nas fotos ou por falta de espaço, mas que estarão sempre lembrados: o meu sincero obrigada!





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