Dia da Terra

A ABrasOFFA está realizando, as comemorações de 50 anos do Dia da Terra com diversas atividades espalhadas pelo Brasil e em alguns países pelo mundo.
Os interessados podem entrar em contato por meio do Instagram @abrasoffa_ong.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Amarelinho Marcos Estrada é entrevistado

Marcos Estrada, voluntário da ABrasOFFA foi entrevistado pelo programa “Wake Up Call”. Estrada estudou Relações Internacionais na Universidade da ONU, em Costa Rica e assim se tornou um profissional de paz, focado em trabalhos sociais.
Na entrevista foram abordados temas como o significado da paz, sua passagem pela ABrasOFFA que foi o começo de seu trajeto para se profissionalizar e a realização do Relatório da Década de Cultura de Paz.
Quando perguntado sobre o que é paz, ele afirma que é um “conjunto de valores, justiça, social, respeito pelos direitos humanos, educação melhor para todos, que nos levem a um mundo melhor.” Ele não acredita que vivemos em um mundo de paz. “Vivemos em países onde não existem conflitos militares, mas isso não é paz. Ausência de guerra não é paz.”
Estrada já trabalhou na Costa Rica com educação de paz, depois foi para outros países, como Qatar e Brasil, apresentando trabalhos. Em seguida, ele explica suas motivações para se tornar um profissional da paz. “Primeiro, vivo em um mundo cheio de problemas. A partir daí procurei por caminhos que pudessem fazer da minha vida profissional um motor base.”
Estrada dedica ao Brasil seu início, porque foi onde encontrou iniciativas interessantes do trabalho, na ABrasOFFA, especialmente o projeto Paz na Ponta do Giz, realizado no Mercado Municipal de Santos, com crianças moradoras dos cortiços. Além do projeto, Estrada fala sobre o Banana Fazendo Arte e sobre o Conselho Municipal de Cultura de Paz, criado em 2009 pela ABrasOFFA, juntamente com outras instituições e com o governo.
Estrada fala também sobre o relatório da Década da Cultura de Paz (2001 – 2010). Ele teve a iniciativa de desenvolver o relatório, junto com duas outras voluntárias. Depois de finalizado, o relatório foi encaminhado para as Nações Unidas.

Ouça aqui a entrevista de Marcos, traduzida também em português
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